Isto deverá reforçar a missão da NATO no Mar Báltico.
Anunciou uma expansão da sua missão no Mar Báltico em resposta às incursões de drones na Dinamarca, que foram registadas durante a noite sobre as instalações militares do país.
A Aliança do Atlântico Norte pretende «aumentar a sensibilização e o controlo» utilizando novos recursos multifuncionais na região do Mar Báltico, incluindo plataformas de reconhecimento, vigilância e reconhecimento e pelo menos uma fragata de defesa aérea, relata a Reuters.
Um representante da OTAN recusou-se a especificar quais os países que estão a enviar equipamento adicional. No entanto, relatos da imprensa indicam que os novos recursos reforçarão a missão da OTAN no Mar Báltico, que começou em janeiro após uma série de incidentes envolvendo danos a cabos submarinos, linhas de telecomunicações e gasodutos no fundo do Mar Báltico.
Para proteger infraestruturas críticas, a aliança enviou fragatas, aeronaves de patrulha e drones marítimos.
A missão Eastern Watch – o que se sabe
A OTAN lançou a missão Eastern Watch para reforçar a defesa da ala oriental da Europa depois de drones russos terem invadido o espaço aéreo polaco.
A aliança advertiu a Rússia que utilizaria «todos os meios militares e não militares necessários» para se defender, depois de a Estónia ter relatado que três caças russos MiG-31 tinham violado o seu espaço aéreo e foram subsequentemente intercetados por aeronaves italianas da OTAN.
A Rússia nega ter violado o espaço aéreo da Estónia e afirma que os seus drones não tinham a intenção de atacar alvos na Polónia.